Improvisar, um gosto e uma liberdade. Dizem que nós, portugueses, somos conhecidos pelo improviso. Será e nem sempre nos saímos mal. Na música, no canto, na poesia, no discurso, no escritório, na oficina, na escola, na cozinha...haverá sempre alguma coisa improvisada.
Para os críticos, o improviso é sinal de falta de profissionalismo, de desenrascanço. Pode ser, mas esta maneira de colmatar falhas e imprevistos contem também algo de criatividade. Pela resposta às necessidades de última hora ou pela aventura de experimentar o novo, o improviso acontece. Quase sempre em stress no curso do quotidiano e, não raras vezes, em festa. Tal como a vida, assim será este Blog: um olhar ao redor do nosso mundo ou uma forma de evasão dos dias tristes e cinzentos...
Para os críticos, o improviso é sinal de falta de profissionalismo, de desenrascanço. Pode ser, mas esta maneira de colmatar falhas e imprevistos contem também algo de criatividade. Pela resposta às necessidades de última hora ou pela aventura de experimentar o novo, o improviso acontece. Quase sempre em stress no curso do quotidiano e, não raras vezes, em festa. Tal como a vida, assim será este Blog: um olhar ao redor do nosso mundo ou uma forma de evasão dos dias tristes e cinzentos...
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